Ministro dos Transportes quer maior qualidade dos serviços prestados

28 Março, 2018

DSC_0784O ministro dos Transportes, Augusto Tomás, orientou as empresas do sector para prestarem mais serviços de qualidade, respeitarem e responderem as necessidades dos cidadãos, dando informações claras sobre os serviços prestados e eventuais constrangimentos.

O governante falou no Conselho Consultivo Alargado (CCA) do Ministério dos Transportes, realizado de quinta a sexta-feira na província de Benguela, com a participação dos secretários de Estado para a Aviação Civil e para os Transportes, respectivamente, Mário Miguel Minguês e José Manuel Cerqueira, de directores nacionais, provinciais, gerais de institutos públicos, administradores e directores de empresas públicas do sector, chefes de departamentos, entre outras entidades.

Segundo o ministro, para gerar mais proveitos, é imprescindível prestar mais serviços de qualidade aos clientes, porquanto estes são a razão da existência das empresas de transportes.

“O cliente actual não aceita indiferença, falta de consideração de quem o serve e por cujo serviço ele paga, ele é nossa razão de ser, o motivo da existência da nossa empresa”, disse.DSC_0771

À margem do encontro, em declarações à Angop, o administrador não executivo do Porto de Cabinda, Zeferino Estevão Juliana, informou que a actuação das empresas portuárias incidirá na cooperação com as Nações Unidas, em matérias de normas de ética, sustentabilidade e responsabilidades sociais.

Após dissertar o tema “acções de sustentabilidade no ramo do sector dos transportes”, anunciou que o sector vai trabalhar agora com as Nações Unidas, para a criação de condições para o surgimento de uma rede angolana de global contactos.

DSC_0763A criação desta rede passa por três dimensões, sendo a de código de ética, uma norma que define o comportamento da empresa do ponto de vista individual, desde o conselho de administração até ao último trabalhador, a sustentabilidade, para além dos programas internos sobre promoção de carreira, apoio social, e a nível externos ligados as responsabilidades sociais das comunidades, explicou. Angop.

 

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *