A empresa portuária do Lobito e os Caminhos de Ferro de Benguela foram classificadas como entidades benfeitoras para o crescimento da Igreja, pelo seu contributo na recuperação da torre do Templo de Nossa Senhora da Arrábida do bairro da Restinga no Lobito, que se encontrava em estado avançado de degradação.
O reconhecimento foi feito durante a missa de Acção de Graça realizada este domingo, 15 de Janeiro, pelo Pároco da Igreja, Padre Adriano Ukwatchali, que na sua homilia implorou para a bênção dos gigantes do Corredor do Lobito, para que continuem a servir as comunidades com obras sociais.
De acordo com o empreiteiro Fernando Jorge de Carvalho, da empresa Mubanje Madeira Lda, as obras de restauração da torre orçadas mais de quatro milhões de Kuanzas, tiveram a duração de três semanas.
Católico de Convicção, o PCA do Porto do Lobito, Celso Rosas, manifestou o compromisso de que a empresa que dirige continuar a contribuir para dar uma nova imagem ao templo, tornando-o numa igreja renovada.
O mesmo compromisso foi assumido, na eucaristia, pelo PCA do CFB, António Cabral, para quem a pintura do interior do templo é uma prioridade, além de outras benfeitorias.
A missa de Acção de Graça deste domingo, marcou o fim dos trabalhos da assembleia anual da paróquia de Nossa Senhora de Arrábida do Lobito que decorreu de 10 a 15 deste mês, bem como, o lançamento do plano pastoral referente a 2023.
O Templo da Igreja de Nossa Senhora de Arrábida foi inaugurado no dia 1 de Agosto de 1944, pelo então Patriarca de Lisboa, Cardeal Dom Manuel Gonçalves Cerejeira.
Pela empresa portuária do Lobito, participaram da missa de Acção de Graça o Administrador para a Área Técnica, Joaquim Cristiano Sobrinho e pelos Directores de Segurança, António Basílio Lousa, do Gabinete de Apoio ao Conselho de Administração, Mateus de Carvalho, do Gabinete de Auditoria Interna, Eurípedes Kinta e da Clínica, Mariana Wimbo.